Existem dois momentos na vida onde enxergamos devidamente: o primeiro acontece na infância, onde tudo se apresenta como se visto pela primeira vez; o segundo na velhice, onde cada coisa é vista como se fosse a última.
No tempo restante costumamos esquecer que cada minuto é único e jamais haverá algo igual.
E é assim que as coisas são.
Mas não é porque "são" que deveriam ser.
Não. Não deveriam.
É uma lição importante que a gente só aprende lá na frente. É um aviso fundamental, eu diria. Sorte de quem leu.
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