Quando a gente é jovem tem o gosto da eternidade na boca. Acredita que tudo é para sempre, que a morte não está por aí, esperando sua hora de dar as caras. Acredita que as perdas de tempo não são grande coisa, que se deve deixar a vida seguir seu curso e esperar o que este traz.
E esquece.
Esquece o quão frágil é a vida, e quanto ela deve ser protegida e cuidada.
Sem esse gosto de eternidade, como seriam criadas nossas decepções e alegrias? Quais histórias poderíamos contar aos nossos bisnetos? (HAHA aposto na medicina e no filho do Dr. Ray Hollywood UAHuahuha
RispondiEliminaPoizé, a intensidade e a eternidade abraçadas podem trazer casos e fatos únicos que serão levados pro reeeesto da vida e viram aqueles CAUSOS de avô e avó manja?
Principalmente pro avô: "Na sua época meu fi, eu era um rapaizinho serelepe e mulhereeengo que só!" aHuhahahAH!
Beijos e nunca esqueça do que me escreveu sobre saber como viver a vida ;D