Posto-me no alto e você não pode me alcançar.
Sinto um não sei o quê, de não sei onde.
Motivos? Desnecessários para o momento.
Só a inquietude corrói algumas lembranças.
É estranho como sempre os maus bocados tomam a frente dos bons.
Ajeitam-se, espremem-se por entre as frestas e ali pairam, feito sombras.
Mas ainda posso escolher.
E eu? Eu escolhi.